Sujeito Simples: é o sujeito que possui apenas um núcleo.
Ex: A casa caiu. (A casa, sujeito; casa, núcleo do sujeito. Como só há um núcleo consequentemente o sujeito é simples)
Sujeito Composto: é o sujeito que possui mais de um núcleo.
Ex: O apartamento e o carro foram a leilão. (O apartamento e o carro, sujeito; apartamento e carro, núcleos do sujeito. Como existe mais de um núcleo, consequentemente, o sujeito é composto)
Sujeito Oculto: é o sujeito que se encontra subentendido na oração.
Ex: Chegaremos uma hora depois. (Quem chegará uma hora depois? Só poderemos encontrar o núcleo do sujeito pela desinência do verbo, como o verbo está na primeira pessoa do plural, consequentimente, chegamos ao pronome “Nós”.
Sujeito Indeterminado: é o sujeito que não aparece na oração, ou por não querer que o mesmo apareça, ou por ser impossível sua identificação.
1ª: Usando o pronome Se com verbo que não seja transitivo direto.
Ex: Precisa-se de faxineiro. (Precisar – verbo transitivo indireto). Como o se aparece desta forma ele é chamado de índice de indeterminação do sujeito.
2ª Usando o verbo na terceira 3ª pessoa do plural.
Ex: Discutiram na praça.
Oração sem sujeito: é a oração que o sujeito não existe. Há apenas duas formas de criar uma oração sem sujeito.
1ª Verbos que indicam fenômeno da natureza.
Ex: Choveu muito ontem.
2ª O verbo haver com sentido de existir, acontecer, ou expressando tempo passado.
Ex: Há dez anos aconteceu uma grande calamidade.
Ex: Não havia dinheiro na conta.
Obs. Se no lugar de havia colocasse existia a frase passaria a possuir sujeito.
Ex: Não existia dinheiro na conta.
Obs. Os verbos que caracterizam orações sem sujeito devem estar sempre na 3ª pessoa do singular, excerto o verbo haver.