30
2013
Madrugada de muita chuva em Paramirim e Érico Cardoso
por Luiz Carlos Bill
Com a Chuva a Lagoa de Paramirim Ganhou bem Água
Nossa região voltou a ter a ilustre visita da chuva. Foi uma chuva de elevar o ânimo. Várias Comunidades de Paramirim estão com os seus reservatórios abarrotados, riachos que há muitos anos não tinha seu leito cheio, neste transbordaram. Muitas estradas foram tomadas pelas águas que corriam de um lado ao outro. A Lagoa de Paramirim recebeu um volume considerável de água, seu lago ganhou nova vida. A Sede de Érico Cardoso foi agraciada por muita chuva no decorrer da madrugada do dia 29 de março de 2013, mas o Rio Paramirim, até a tarde deste mesmo dia, não tinha aumentado o seu volume, apenas um pequeno filete de água que insistia em vencer os obstáculos da descida. Para alguns locais, os meses que virão foram amenizados, os efeitos da seca serão menos sentidos, todavia a Barragem Zabumbão ainda sofre com a pouca água que o Paramirim despeja em seu lago. As previsões não apontam grandes precipitações para as próximas semanas, como elas vêm errando constantemente, que errem mais uma vez e que voltemos a ser visitados pela desejada chuva com mais frequência.
noticia boa.
Gostaria de acordar todos os dia abrir o site do focadoemvoce e ler na primeira pagina que na madrugada anterior choveu muito na nossa regiao, principalmente na cabeceira do rio Paramirim para que possamos vê essa barragem no sue nivel maximo.
noticia boa.
Gostaria de acordar todos os dia abrir o site do focadoemvoce e ler na primeira pagina que na madrugada anterior choveu muito na nossa regiao, principalmente na cabeceira do rio Paramirim para que possamos vê essa barragem no sue nivel maximo.
Prezado repórter, com todo respeito, a poesia abaixo é a cara do blog
“Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.”
(Gonçalves Dias).
No entanto, por falar nas belezas, onde andam as providências para protegê-las? Nos dê notícias delas também.