dez
26
2013

Viveremos dias difíceis…

Muitas coisas nos incomodam na sociedade atual. Já não temos mais paz, a nossa liberdade esconde uma falsa tranqüilidade. Vivemos em um mundo onde a posse dos pertences sobrepõe a tudo e a todos. Os princípios fundamentais da boa convivência aos poucos vão sendo comparados a peças de museus, conceitos ignorados pelas mentes de jovens que se alto consideram vencedores, mas que na realidade são prisioneiros dos variados vícios. Quando os instintos prevalecem sobre a sensatez da alma o homem em si é um prédio em plena ruína.

Ao presenciarmos a adolescência perdida nos grilhões das drogas, fatos que eram apenas vistos nos programas televisivos, ficamos a imaginar o nosso futuro. As cidades pequenas do interior já não são como antes. Temos assaltos, homicídios, estupros e todas as agruras de um grande centro. Os jovens cada vez mais se envolvem com drogas ilícitas. Por que pessoas fazem uso de anabolizantes mesmos conhecemos os efeitos maléficos? A beleza, a vaidade e os conceitos errôneos criados por uma mídia que prega um falso modernismo, fazem da sociedade uma marionete ambulante.

Certo dia, ao assistir a uma palestra de um renomado intelectual, um ponto nos fisgou a atenção. Ele indagou em que local estava escondida a paz do Brasil, pois não conseguia vislumbra-la. Através de fatos e dados o palestrante nos mostrou que um País em guerra civil morre menos pessoas que no Brasil que se julga de paz. Se não podemos sair, se somos assaltados na porta de casa, se o sistema é corrupto, diga-nos em qual local se encontra a paz.

Estamos prestes a presenciar um colapso social. Se a evolução seguir o caminho torto que se encontra, não tenha dúvida, muita desgraça pairará sobre nossas cabeças. No rastro das drogas apenas choro, dor e mortes. No meio dessa desordem toda, não são os pobres as únicas vitimas, os mais abastados também, pois as drogas não escolhem classes, elas devoram quem se habilita a trilhar seu pedregoso e espinhento caminho.

O que fazer diante a tudo isso? – alguém indaga.

Boa pergunta.

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