set
7
2015

Independência ou morte!

Sete de setembro, meu povo! Independência ou morte! Dom Pedro Primeiro, Riacho do Ipiranga, Brasil um país liberto. O tempo passa e as lembranças continuam vivas nas mentes da população. O que um simples grito não consegue fazer. Não foi um grito normal emanado por uma pessoa qualquer, foi um grito de uma autoridade maior, foi o grito do Príncipe Regente do Brasil. Empunhando uma espada, montado em um fogoso cavalo, às margens de um rio, rodeado por um punhado de cidadãos, ele se fez ouvir e cravou para sempre seu nome na história do Brasil. Ou a independência, ou a morte. A valentia, misturada a coragem e a um frondoso sonho conseguiram algo surpreendente. O nossos País passou a gozar de sua própria soberania, passou a avançar rumo ao vindouro com seus próprios pés, passou a vislumbrar um futuro glorioso. O Sete de Setembro representa para os brasileiros bem mais que um simples feriado, representa a chave da libertação, o momento que o pássaro se viu livre para voar fagueiro por este céu anil. Com uma história fervilhante, cheia de homens fortes, repleta de exemplos, vencendo crises, desviando de obstáculos cruéis, a nova Nação andou e segue ladeando uma aspiração salutar, cultiva uma expectativa de paz e prosperidade. O Brasil é forte, o Brasil é grande, o Brasil é o melhor país do mundo, falta ao Brasil que um novo Dom Pedro volte a gritar alto contra a corrupção que nos aprisionam e que nos faz escravos. Mais uma vez precisamos ser libertados. Para o Brasil avançar em prosperidade cada brasileiro precisa deixar extravasar o Dom Pedro que vive adormecido dentro de cada um. Grite bem forte, minha gente: Independência ou morte!

Crônica de Zé do Bode.

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1 Comentário Padrão+ Adicionar Comentário

  • Uma “Independência” digamos que comprada. Para reconhecer a sua Independência o Brasil pagou a Portugal 2 milhões de libras, acordo intermediado pela Inglaterra.

    O fictício “Grito do Ipiranga” nada fez mudar a sociedade brasileira. Fez nascer uma Constituição Outorgada (imposta) pelo “herói” D. Pedro. O documento trazia: voto censitário (para ricos), acordo com a igreja e todos os poderes na mão do autoritário monarca. Manteve-se também, a dependência estrutural à Inglaterra, o latifúndio e o mais vergonhoso feito da história: a escravidão.