dez
9
2017

Presépio da Professora Ziza

De acordo com pesquisas históricas, o primeiro presépio foi feito por São Francisco de Assis no natal de 1223, e foi feito de argila na floresta de Greccio (comunidade italiana do Lácio). A ideia do frade católico era para explicar para as pessoas o significado e como foi o nascimento do menino Jesus.

A tradição de montar o presépio dentro das casas das famílias se popularizou no século XVIII por toda a Europa, e depois em diversas regiões do mundo.

A montagem do presépio virou tradição em todo o mundo na época de Natal. Muitos falam que é uma forma de lembrar e comemorar o verdadeiro sentido do Natal, que é o nascimento de Jesus Cristo, e não meramente uma festa consumista, que no Brasil e em diversos países do mundo se vê uma grande diferença entre as famílias. Umas têm muito e outras nada. Os presépios podem ser de diversos tamanhos e formas, e as peças podem ser de argila, gesso, plástico, madeira, metal ou outros materiais. O mais comum como já foi mencionado, é montá-lo dentro das casas das famílias de origem cristã.

Os presépios são grandes símbolos do Natal, já que reproduzem o nascimento do menino Jesus. Com essa intenção, algumas pessoas seguem uma tradição de décadas colecionando peças e imagens sacras para montar e expor presépios em suas casas, como a minha mãe a PROFESSORA ZIZA, que há mais de 30 anos expõe um presépio em sua casa, na tão conhecida rua do Cavalo Preto, com decoração feita à mão e utilizando materiais reciclados.

A cada ano ela faz decorações diferentes. Ela diz que sua mãe é quem o inspirou para seguir a tradição, já que aprendeu a montar presépios com ela quando ainda era criança.

O presépio de minha mãe é composto por dezenas de peças, desde santos a animais, além da decoração que conta com brinquedos dos bisnetos que receberam luzes natalinas e pisca-pisca que iluminam e dão vida a montagem. Ela já perdeu a conta de quantas pessoas foram visitar seu presépio ao longo de todos esses anos. “Todo dia tem pessoas visitando. Tem gente que até chora”, relata. Os interessados em visitar podem procurá-la no endereço citado acima.”

Fonte: Facebook de Alessandra Oliveira.

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