jun
20
2015

A Árvore gigante e os Cavalos

Um sonho se faz assim que se começa a pensar. Uma foto, uma simples fotografia, uma imagem que nos tira do chão e nos coloca ao lado dos pássaros no céu. É o começo, é o ponto de partida para algo extraordinário, algo fenomenal. O que seria da inteligência humana se não conhecesse os poderes sobrenaturais dos sonhos? Sonhar é tão preciso como viver. Se respiro, sonho; se sonho, vivo. Uma Algarobeira e alguns Cavalos, se desejo cavalgar nas asas da imaginação, uso os equinos, subo se for preciso nas galhas da velha árvore. No meu sonho não aceito que estranhos venham meter colher suja, no meu sonho a rédea quem segura sou eu. Desço as raízes que sustentam todo o corpo, deixo aquilo que meus olhos veem para me meter onde os fracos sentidos se furta a entrar. Agora já me coloco no topo, apreciou o horizonte, assovio alto, bebo água direto da chuva. O delírio é meu, estou sonhando, por favor, não seja inconveniente ao ponto de me incomodar, deixe-me só, pois perdido nos sonhos eu me encontro com o mundo.

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