jul
13
2015
13
2015
A noite chega a Paramirim
por Luiz Carlos Bill
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O Sol se deixa sumir mansamente no horizonte, as luzes da cidade aos poucos vão acendendo; a noite serena se deixa aparecer no horizonte oposto, as luzes da cidade são obrigadas a acender; as tintas se misturam, a luz dos raios solares se transformam com o negro da noite, surge uma cor deliciosa no sopé da serra; não se diz dia nem tampouco noite, podemos dizer que os dois se metamorfoseiam em um novo espetáculo da vida.